sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

Desancar Dawkins – pag.38

O Richard analisa uma série de réplicas de pessoas religiosas, cristãos e judeus, ao texto de Einstein “I do not believe in a personal God”. Todas elas estão dispostas a comprometer a verdade em troca de alguma estabilidade e conforto espiritual. É o velho problema do Dawkins em escolher os piores exemplos que os religiosos têm para oferecer. Para isso, ele escolhe as opiniões a dedo, aquelas que “melhor exemplifiquem” as nossas fraquezas. («The president os a historical society in New Jersey wrote a letter that so damningly exposes the weakness of the religious mind, it is worth reading twice:»). O argumento dele é que são esses que as massas estãos dispostas a ouvir, e não querem saber nada dos teólogos importantes.
Ele escolhe. Eu desafiava-o a interrogar alunos e professores ao calhas do campus da minha universidade. Aposto dinheiro em como 8 em cada 10 dariam respostas tão estúpidas, obtusas, ignorantes e incendiárias quanto ateias. 9 em cada 10 se o questionário incidisse sobre a zona do departamento de física, e 9,5 em cada 10 se no departamento de biologia.

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